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domingo, 17 de fevereiro de 2008

errante



"errante"
(parte do poema)

Errando por avenidas infinitas e desertas,
Espaço e silêncio são as recompensas da noite,
A luzes de uma cidade molhada enchem o espelho.
O pântano da rotina urbana fica para trás.
Sonho com pomares forrando a estepe,
Buscando um caminho, ignorando qualquer destino,
Descubro-me a olhar muito para além do rio.
Perdido na memória do teu sorriso incerto,
Quando finalmente paro, estou junto ao oceano.
Um velho amigo, escuta-me os pensamentos,
Sussurrando uma brisa frígida e intransigente...

M.Daedalus

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Assim me encontro,
errante pela vida...
Mais uma tragéda,
Mais uma vida perdida,
Mais uma vida levada,
mais um bocado de mim,
que se vai...


:( Estou de luto...

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